Gente...
Olha este vídeo que legal, mostra as praias do litoral de Santa Catarina...
E ai... quem já foi em alguma dessas praias?
Beijos a todos
LARI
Visita SUL
Olha só o que te espera em Santa Catarina!
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
Santa e BELA Catarina!
Agora, um videozinho para mostrar várias belezas de nosso estado, e perceba que não são apenas os catarinenses que adoram esse lugar!
Post by Bru!
Post by Bru!
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Tubarão - Minha Cidade MARAVILHOSA
Hoje quem vos escreve sou eu, Larissa, e por isso vou contar um pouco da história da cidade que me conquistou: TUBARÃO!
A cidade foi criada em 27.05.1870 e tem esse nome devido cacique Tuba-Nharõ (do tupi-guarani = pai feroz), nome que os habitantes primitivos também deram ao rio que corta a cidade.
A cidade conhecida também como a "Cidade Azul" passou por momentos muito difíceis em 1974.
Muitos moradores que vivenciaram a enchente do dia 24.03.1974, onde a cidade foi tomada pelas águas do Rio Tubarão.
As águas do rio começaram a baixar no dia 27.03.1974 deixando atrás de si uma impressionante camada de lama que variava de 30 centimetros a 1,20 metro. As ruas se apresentavam com enormes buracos, entulhados de lama, madeiras e restos do material das casas demolidas. Entre as informações desencontradas, oficialmente são registradas 199 mortes.
A cidade foi criada em 27.05.1870 e tem esse nome devido cacique Tuba-Nharõ (do tupi-guarani = pai feroz), nome que os habitantes primitivos também deram ao rio que corta a cidade.
A cidade conhecida também como a "Cidade Azul" passou por momentos muito difíceis em 1974.
Muitos moradores que vivenciaram a enchente do dia 24.03.1974, onde a cidade foi tomada pelas águas do Rio Tubarão.
As águas do rio começaram a baixar no dia 27.03.1974 deixando atrás de si uma impressionante camada de lama que variava de 30 centimetros a 1,20 metro. As ruas se apresentavam com enormes buracos, entulhados de lama, madeiras e restos do material das casas demolidas. Entre as informações desencontradas, oficialmente são registradas 199 mortes.
Mas graças a Deus tudo isso já passou.
Vamos a parte boa...
Tubarão tem uma boa infra-estrutura urbana e seu potencial turístico concentra-se nas águas termais, canalizadas para confortáveis hotéis e no meio rural.
Temos também praias, serras, tudo pertinho.
Dai eu te pergunto:
TEM COMO NÃO SE APAIXONAR POR UMA CIDADE TÃO LINDA COMO ESTA?
Fonte de Pesquisa:
sábado, 25 de setembro de 2010
Das antiga!
O museu da Imigração Conde D’Eu inaugurado em 30 de agosto de 1970, é formado de um acervo com um valor histórico grandioso. São muitas coleções que compõem o referido acervo: ferramentas de trabalho; utensílios domésticos; imagens e objetos sacros; objetos de adorno, de conforto e auxílio pessoal; mobília; objetos de adorno para interiores de residências; numismática; acervo arqueológico; indumentárias; uma coleção de minérios regionais; dentre outros.
As técnicas que os colonizadores conseguiram desenvolver no isolamento a que foram submetidos era algo fenomenal. Fazê-las conhecidas era revelar um tesouro cultural, que é o registro de uma vitória humana contra a adversidade. Era necessário garantir que as gerações futuras conhecessem o resultado desse esforço. Daí, portanto, o Museu ao Ar Livre: uma garantia de que esse tesouro será preservado e, com ele, parte expressiva de nossa história e cultura.
Este acervo começou a ser formado em 1967, através de um trabalho realizado pelo Seminário São José e coordenado pelo Padre João Leonir Dall Alba. No ano de 2002, o museu foi reaberto para visitação na Casa de Pedra, no Museu ao Ar Livre.
Em 1974, a região foi surpreendida por uma grande enchente nas cabeceiras do vale do Rio Tubarão. Tudo que estava à beira dos rios e riachos foi carregado pelas águas. Com o enfraquecimento das indústrias artesanais, que era movida a força da água, dos homem, e dos animais, fortaleceu-se a cultura do fumo. A energia elétrica deixou de ser fornecida pela companhia barro branco, ficando sob responsabilidade da CELES. Essa empresa explodiu a sua distribuição em todo o município. Novo ânimo para todos. Novos empreendimentos começaram a surgir.
Diante disso, as preocupações de Pe. João aumentaram. Precisava-se achar uma forma de salvar e preservar a riqueza que os colonizadores deixaram na região.
Dessa forma, surgiu o museu ao ar livre, único gênero da América latina.
O museu é uma instituição permanente, aberta ao público, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, que adquire, conserva, pesquisa, expõe e divulga as evidências materiais e os bens representativos do homem e da natureza, com a finalidade de promover o conhecimento, a educação e o lazer.
O Museu Ao Ar Livre de Orleans constitui de:
Açude (Represa que servia como reservatório de água, onde esta era canalizada através de valas abertas no chão ou calhas de madeira para movimentar as rodas d’água.)
Balsa (Esse tipo de embarcação, a balsa, era a forma de travessia dos rios pelos colonos, pondo, a vida deles em risco. Houve muitos naufrágios, inclusive com mortos.)
Capela (A capela é uma amostra de como os imigrantes implantavam templos religiosos em suas comunidades, nos católicos que eram maioria, o interior eram ornamentado com imagens sacras. )
Na Capela você encontra: Mesa de comunhão, Altar, Crucifixo e Imagens de Santos.
Casa do Colono
Esse modelo de casa começou a ser construída na região, aproximadamente trinta anos depois da ocupação das terras, representa uma melhoria importante. Era muito comum entre os imigrantes principalmente o italiano, usar o porão, todo fechado com parede de granito, como cantina, para fabricar o vinho e também lacticínios e derivados de carne como salames e lingüiça e outros derivados: vinho cachaça etc
No exemplo de Casa do Colono do nosso museu pode-se ver:
Cozinha que estão presente: fogão a lenha, lavador de louças, armário de parede, mesa da cozinha e banco da cozinha, além de máquina de costurar, quartos, baú, berço e a área coberta.
Atafona (Aparelho para moer o milho, transformando-o em fubá, para fazer polenta ou pão. Também ali se moía o grão de trigo.) – Também é encontrada a Atafona manual.
Ferraria (Onde forja-se o ferro para produzir ferramentas.)
A ferraria é composta de forno, fole, torno e moldes.
No museu também está presente engenho de açúcar, oficinas naturais, e engenho de farinha.
Biblioteca Histórica Ethienne Stawiarski
Biblioteca Histórica Ethienne Stawiarski
Neste local encontramos um acervo com obras raras nas mais variadas áreas do conhecimento: Biologia, Religião, Medicina, Matemática, Literatura Astrologia Eletricidade entre outros. Também estão dispostos em vários idiomas. A Biblioteca é localizada na Casa de Pedra.
Além do Museu ao Ar Livre Orleans possui outros pontos turísticos:
Entre o Mar , as Termas , a Serra do Rio do Rastro e o Planalto Serrano, Orleans é uma cidade de colonização italiana, que destaca-se entre um complexo de cultura originada também por outras etnias, como: alemã, polonesa , leta e portuguesa. Localizada a 180km de Florianópolis é passagem, pela rodovia estadual SC-438, de todos aqueles que do planalto Serrano se dirigem às águas termais e às praias de Laguna. Igualmente obrigatório o trajeto para quem demanda das Termas e das Praias em direção à Serra do Rio do Rastro.
Esculturas do Paredão
Encravadas no paredão de passagem da estrada-de-ferro que margeia o Rio Tubarão, no centro da cidade, esculturas feitas pelo artista “Zé Diabo”, foram gravados naquela encosta belíssimos painéis representativos de passagens bíblicas. Trata-se de um conjunto de muita beleza e arte com visitação permanente de bom número de viajantes, estudantes e turistas, tornaram-se conhecidos não só no Brasil, mas também na América do Sul.
Igreja Matriz Santa OtíliaEncravadas no paredão de passagem da estrada-de-ferro que margeia o Rio Tubarão, no centro da cidade, esculturas feitas pelo artista “Zé Diabo”, foram gravados naquela encosta belíssimos painéis representativos de passagens bíblicas. Trata-se de um conjunto de muita beleza e arte com visitação permanente de bom número de viajantes, estudantes e turistas, tornaram-se conhecidos não só no Brasil, mas também na América do Sul.
A nossa Matriz Santa Otília é uma obra que se destaca entre as principais igrejas do estado. Sua construção foi iniciada em 1922 e por longo tempo ficou sem a torre.
Janela Furada
Nas imediações do Morro da Igreja, ainda em território Orleanense, próximo ao limite norte com Grão Pará se acha uma das mais importantes obras da natureza e cercada de mistérios e lendas.
Nas imediações do Morro da Igreja, ainda em território Orleanense, próximo ao limite norte com Grão Pará se acha uma das mais importantes obras da natureza e cercada de mistérios e lendas.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
FERRUGEM
Ferrugem é o ponto de encontro da galera.
Preferida pelos surfistas, pela constância de boas ondas, tanto com vento sul como com o vento nordeste, é também freqüentada também por lindas garotas e lindos garotos, que desfilam pela areias, com seus corpos morenos queimados pelo sol ardente.
À noite da Ferrugem é movimentada, com seus bares, danceterias e restaurantes lotados durante toda a madrugada.
A galera se aglomera nas areias situadas ao norte da ampla praia, quando é nordeste é o vento. Já quando é sul o vento, a preferência é na ¨Barrinha¨, situada na parte sul da praia.
:: COMO CHEGAR ::
- A Praia da Ferrugem situa-se no litoral sul do Estado de Santa Catarina, distante 80 quilômetros da capital Florianópolis. Para quem vem do norte do país, pela rodovia BR 101, ir até o quilômetro 272. Ali, observar o acesso (sinalizado) à rodovia estadual 434, à esquerda.
- Saindo da BR 101 Você chegará de imediato à localidade de Araçatuba. Prossiga por 13 quilômetros, até Palhocinha. Você já estará quase chegando a Garopaba, quando encontrará, à sua direita, uma estrada calçada com bloquetes de cimento (observe a placa indicativa). Ingresse nela e siga por cerca de cinco quilômetro e Você já estará chegando à Praia da Ferrugem.
- Se Você vier de ônibus, venha até Garopaba. E pegue outro ônibus na Rodoviária para a Ferrugem.
- Se Você vem de Florianópolis, embarque no Terminal Rita Maria e desembarque no Terminal de Garopaba, onde você deve pegar outro ônibus para a Ferrugem.
FERRUGEM TE ESPERA!
Fonte de Pesquisa:
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Gravatal é puro encanto!
O povoamento de Gravatal, como o da maior parte das cidades do sul do Estado, se deve ao deslocamento de moradores da Colônia de Santo Antônio dos Anjos da Laguna – a atual Laguna, que no passado abrangia toda a Região Sul. Em 1842, João Martins de Souza, um dos fundadores de Gravatal, estabeleceu-se no local, fez grandes lavouras de mandioca e cana-de-açúcar, construiu dois engenhos e dois alambiques e abriu estradas. Entre 1880 e 1885, chegaram as primeiras famílias de imigrantes italianos e em 1910, os alemães. Apesar da influência dessas etnias, a tradição açoriana dos primeiros colonizadores ainda é forte na cidade, tanto na arquitetura quanto nos hábitos populares. Gravatal foi elevada a município em dezembro de 1961. Suas terras férteis garantiam o suporte econômico através da agricultura, substituída pelo turismo como mola-mestra da economia local a partir da descoberta das termas.
O maior atrativo turístico de Gravatal é a Estância de Águas Hidrominerais, que leva até a cidade milhares de visitantes de todas as regiões do Brasil. Suas termas estão classificadas entre as melhores do mundo. A água é captada "in natura" pelos hotéis, que têm piscinas coletivas e banheiras individuais nos apartamentos, contando também com excelente infra-estrutura de gastronomia e lazer.
Gravatal é privilegiada pela mãe natureza, pois apresenta uma mistura muito especial de suas águas quentes com suas paisagens deslumbrantes. A região local é repleta de atrações como mirantes naturais, grutas, cachoeiras, trilhas, sítios e propriedades rurais, que são um prato cheio para os amantes da natureza e são lembradas para sempre pelas pessoas que por aqui passam.
Venha conhecer Gravatal...
Fonte de Pesquisa:
http://www.gravatal.sc.gov.br/pontosturisticos.php
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Bora pra praia !?!
Vamos descer a serra e correr pra praia...mais especificamente PRAIA DO ROSA.
A Praia do Rosa é uma das mais charmosas do litoral catarinense. Em cada extremidade, costões recobertos de mata nativa emolduram o cenário e abrigam trilhas. A faixa de areia clara, em formato de meia-lua, tem somente dois quilômetros de extensão.
No meio da paisagem, uma lagoa de água salgada - que não teria outro nome senão "do Meio" - serve de refúgio para os casais com crianças que preferem deixar o mar de águas azuis para os surfistas.
Rosa espalha seus encantos ainda pelas estradinhas de terra que levam a aconchegantes pousadas e restaurantes, a maioria instalada no alto dos morros com vista para o mar. Nos quartos, o conforto impera; enquanto nas mesas, os frutos do mar são as estrelas, sempre preparados com um toque especial. Para curtir os serviços, entretanto, é preciso ficar atento ao calendário de funcionamento - muitos estabelecimentos fecham suas portas na baixa temporada, quando o Rosa fica ainda mais bucólico e se transforma em um mar de tranquilidade - no verão, o burburinho dia e noite é tão grande que é impensável circular de carro pela região.
Não lamente se você só tem férias nas outras estações do ano: de julho a novembro, a praia recebe a vista de ilustres baleias-francas, que chegam para procriar e alimentar seus filhotes. Para apreciá-las, basta subir nos costões ou embarcar em um bote.
Vizinha da badalada Garopaba, a Praia do Rosa pertence ao município de Imbituba. Até os anos 80, a colônia de pescadores só era conhecida por hippies e surfistas gaúchos. Na década de 90, porém, surgiram os primeiros empreendimentos que encheram de charme a paisagem perfeita. Desde então, o Rosa se tornou um sonho de consumo.
O burburinho é grande no verão, quando bares e boates funcionam a pleno vapor - é o caso do Mar del Rosa, ponto de encontro da garotada e que só abre na alta temporada e feriados. A turma que curte ambientes mais tranqüilos, mas não abre mão de boa música, marca presença no Alma Zen, instalado em um antigo engenho; e no charmoso Beleza Pura. Os estabelecimentos se concentram na Estrada Geral do Rosa.
Venha conhecer esta MARAVILHA.
Deus precisava fazer um lugar lindo, encantador e por isso fez o Litoral Catarinense.
Fonte de pesquisa:
http://www.feriasbrasil.com.br/sc/praiadorosa/vidanoturna.cfm
http://www.feriasbrasil.com.br/sc/praiadorosa/
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Serra do Rio do Rastro
Uma imagem que realmente impressiona pela sua beleza é, sem dúvida alguma, a Serra do Rio do Rastro em Santa Catarina. Principalmente quando ela é vista de cima para baixo. Ligação entre o Litoral e o Planalto Serrano, a SC-438 desce em curvas sinuosas de uma altitude de 1467 metros até o nível do mar. Uma obra rodoviária excepcional que se tornou uma das atrações mais visitadas em toda a região.
Com um maravilhoso e inesquecível visual Panorâmico, a Serra do Rio do Rastro é um dos orgulhos turísticos de Santa Catarina.
Ela é percorrida em 15 KM de muita emoção. Na parte da manhã a visibilidade é sempre melhor. Se você tiver sorte, nos meses de junho a agosto, poderá encontrar neve em várias paisagens da Serra, que fica muito próxima de São Joaquim, a cidade de inverno mais conhecida em toda a região.
O percurso da rodovia SC-438 é caracterizado por subidas íngremes e curvas fechadas, Coberta pela mata Atlântica, com uma fauna bem diversa, com varíos tipos de felinos de pequeno, médio e grande portes, uma fauna de macacos (bugios, macacos-prego, saguis), quatis, pacas, mãos-peladas, tatus, tamanduás e iraras, que são animais comuns numa mata atlântica preservada. Também há uma avifauna composta de aguias chilenas, tiês-sangue, tucanos, araras, papagaios etc.
Além da grande beleza da paisagem, a Serra do Rio do Rastro faz parte de uma coluna estratigráfica clássica do antigo supercontinente Gondwana no Brasil, a Coluna White, tendo sido classificada como um dos sítios geológicos brasileiros, pela Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos.
COMO CHEGAR
Partindo de Curitiba-PR, você pega a BR-116 até Lages-SC, em Lages, pega a saída para São Joaquim seguindo pela SC-438. São 450 km de Curitiba-PR até São Joaquim -SC. De Lages a São Joaquim são 80 KM e de São Joaquim até a Serra do Rio do Rastro 54 KM.
Para quem vem sentido Rio Grande do Sul, Lages fica a 216 KM de Florianópolis. Lages é a maior cidade da Serra Catarinense e um importante
entroncamento rodoviário. Através de Lages-SC você chega à Serra do Rio do Rastro.
Fonte:
Disponível em <http://tvturismo.terra.com.br/serra_do_rio_do_rastro/serra_do_rio_do_rastro.htm> Acesso 24 de agosto de 2010.
Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Rio_do_Rastro> Acesso 24 de agosto de 2010.
Assinar:
Postagens (Atom)